Em ano de grandes impactos nos reajustes dos planos de saúde individuais e coletivos, por conta dos eventos de altos custos reprimidos pós-pandemia e acréscimo de procedimentos no ROL da ANS, a Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH) teve alta de 25% em 2021, em relação ao ano anterior. A taxa é mais do que o dobro do IPCA, índice oficial da inflação, medido no período, que foi de 10,1%.
A tendência conforme o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é que o VCMH continue na casa dos 20% este ano de 2022.
O índice de 2021 reflete o aumento dos custos por conta dos preços de insumos que registraram altas significativas, reflexos da pandemia e da Guerra da Ucrânia, mas também a elevação da frequência de uso dos planos de saúde, em procedimentos que vão de consultas a exames, passando por terapias e internações represados no auge da Covid-19.
É importante conhecer e tratar esses casos de maior impacto, com cuidado assistencial aos colaboradores e dependentes das empresas nos contratos corporativos, com apoio de um parceiro que trate da sustentabilidade deste benefício com um cuidado próximo desses usuários, no direcionamento e controle das doenças.
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